Era meu segundo palpite.
Achava que a Academia iria preferir a Julie Christie.
Na verdade, ambos os filmes - Longe Dela e Piaf - são apenas razoáveis. Longe Dela se sustenta bem nos primeiros 40 minutos. Depois despenca, fica repetivio. Piaf é um novelão sem fim.
Mas a interpretação da Marion é realmente o coração do filme.
Marion faz história. Acho que é a terceira vez que uma atriz/ator não-americana ganha o Oscar falando em sua língua original. As duas anteriores foram em 1961, com Sophia Loren (Duas Mulheres), e em 1998, com Roberto Benigni (A Vida é Bela).
2 comentários:
Tá, se a vida na Piaf foi um novelão o que fazer ao contar a vida dela? Mudar fatos históricos só para não parecer novelão? Para agradar ao "Régis Trigo".
concordo com o anônimo! é lógico q rola um apelozinho... mas se a vida da mulher foi um drama só, fazer o q?
Postar um comentário