O jornal The New York Times tem uma teoria para o fato de o Oscar desse ano ter dado prêmios tão "audaciosos", como Marion Cotillard e Tilda Swinton: o fantasma de Heath Ledger.
Segundo os jornalistas que apuraram a reportagem, havia um temor entre os membros da Academia de que acontecesse o mesmo do ano retrasado, quando "Crash" venceu "Brockeback Mountain", estabelendo um novo patamar de erro para o prêmio: o da covardia.
Sugiro outra explicação, mais singela: ninguém viu os filmes, fiaram-nos nos críticos e votaram no escuro - as bilheterias dos filmes indicados era baixíssima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário