Então pessoal, vamos postando por aqui os filmes que formos assistindo no Festival do Rio pra que vocês possam acompanhar nossa cobertura. Espero que gostem!
1- A Enseada (The Cove, 2009, EUA)
Injusto começar o Festival assistindo um documentário vencedor do Oscar, né? Já eleva as expectativas lá pro alto e tenho pena do filme que seguir esse. Mas eu normalmente me preocupo em começar e terminar bem, porque mesmo que tenha um monte de merda no meio, eu vou sempre ficar com uma boa impressão do Festival. A Enseada, pra quem não sabe, é um documentário sobre a matança de golfinhos no Japão. Eles mostram como os japoneses utilizam um sistema de sons pra encurralar golfinhos numa enseada escondida, lá selecionam os que parecem com o Flipper pra mandar pra parques aquáticos, tipo Seaworld. Os outros, incluindo bebês golfinhos, são massacrados com uns arpões gigantes, numa cena fortíssima, triste demais, onde a água da enseada fica totalmente vermelha com o sangue dos golfinhos. Acho que a retórica do filme não é perfeita, não acho que eles tentem o suficiente entrevistar os japoneses, nem apresentar argumentos muito válidos pra combater o que os japoneses dizem. Por exemplo, quando as autoridades falam que eles matam golfinhos porque eles estão acabando com os peixes e está atrapalhando a atividade pesqueira, eles mostram uma ou outra delegação (incluindo a brasileira) de um congresso que eles mesmo admitem ser ineficientes, dizendo que isso esse argumento é ridículo. E provavelmente é, mas custava colocar um estudo, uma estatística, ou um pesquisar sério? Ou quando eles querem comprovar que comer golfinho não é uma questão cultural japonesa, eles vão pras ruas de Tokio e mostram umas 4 ou 5 pessoas falando que nunca comeram golfinho. Isso lá é forma de pesquisa? Mas a verdade é que as imagens com os golfinhos são tão fortes, e a forma narrativa como nós vamos sendo preparados pra isso é tão eficiente, que o melhor argumento que eles poderiam fazer é exatamente mostrar aquelas imagens. Nada parece ter explicação ou justificativa plausível depois daquilo. É um bom documentário-denúncia. Só nos resta torcer pra que ele tenha atingido o seu objetivo e tenha salvado alguns golfinhos.
Nota: 8.0
2- Filho da Babilônia (Son of Babylon, 2009, Iraque)
Esse foi o indicado do Iraque pro Oscar do ano que vem. Ele me lembrou um pouco de Central do Brasil, na medida do possível. Um menininho meio inocente, cruzando o país pobre a procura do seu pai com a ajuda de uma senhora idosa (nesse caso, a sua avó). Com a diferença que aqui é um país pós Guerra, depois que os Estados Unidos invadiram o Iraque pra acabar com o governo do Saddam. O filme parece bem determinado a mostrar a miséria e os estragos que o regime totalitarista de Saddam trouxe pra população iraquiana. Como as cartelas finais nos mostram, milhões de iraquianos foram presos e perseguidos por Saddam, e grande parte acabou em cemitérios coletivos, sem identificação, e sem a menor possibilidade da família encontrar os seus restos, ou de sequer saber o que aconteceu com a pessoa, se está vida ou morta. As pilhas de corpos me lembraram um pouco os campos de concentração da Segunda Guerra, enquanto a procura por alguém que foi levado por um governo totalitarista, sem você conseguir saber que paradeiro ele teve, me lembra muito nossas próprias questões com a ditadura. Mas o filme, em si, é mediano... A criancinha é muito boa, difícil não se envolver. Mas acho que o filme se preocupou muito em mostrar a situação do país, e muito pouco em contar uma história. Mas ainda assim é válido.
Nota: 6.0
3- Buraco Negro (L'autre Monde, 2010, França)
Esse é um filme francês, e isso já diz muita coisa. Lendo a sinopse, "O adolescente Gaspard passa o verão no sul da França com a namorada e um grupo de amigos. Tudo vai bem, até eles encontrarem um celular perdido. Indo atrás do dono, se deparam com o mesmo morto em uma estranha cerimônia de suicídio. Ao lado dele está, desacordada, a bela e sedutora Audrey. A moça de visual gótico logo atrai Gaspard, levando-o a adentrar um mundo virtual chamado Black Hole, onde ela vive uma vida paralela e atende pelo nome de Sam. Criando para si próprio um avatar, Gaspard se deixa seduzir pelo jogo dela, ignorando o perigo que o aguarda.", vamos combinar que nada de muito normal poderia vir, né? O que me fez ver o filme? O comentário geral era que tinha o elenco mais bonito de todos os filmes que tinham sido anunciados até agora pras cabines. Sim, meus caros, críticos de cinema também podem ser fúteis. A história, que poderia gerar um filme de terror teen, vai mais pra um clima bizarro, com cenas de videogame, personagens góticos, contrastando com uma França ensolarada de verão. Durante boa parte da projeção, achei o filme meio enfadonho, mas lá pro final, vira mais um thriller psicológico, com algumas reviravoltas interessantes. O filme não é de todo ruim, mas não chega perto de ser um filmaço também.
Nota: 5.0
Aqui começa meu segundo dia:
4- Zona Sur (Zona Sur, 2009, Bolivia)
O Festival tem dessas coisas, né? Não lembro de nunca ter visto um filme boliviano na vida, e adoro ver coisas assim, nem que seja só pra entender um pouco melhor a cultura daquele país. Infelizmente, esse filme não é bom. Em primeiro lugar, o diretor decidiu que a câmera nunca poderia parar, ele está constantemente em traveling. Ou seja, se você tem labirintite, passe longe desse filme, porque ele não para de rodar, nem por uma cena. Isso poderia ser interessante se fosse ao menos justificado, mas nada na história leva a crer que faria sentido a camera rodar. A história é quase uma novela do Manoel Carlos. Nada acontece de muito relevante e constantemente as pessoas estão fazendo refeições, tomando cafezinhos, discutindo a situação econômica, estudos, preconceito, casamento. Ou seja, a câmera roda o tempo todo, dentro de um único cenário, que é uma casa de classe média-alta em decadência, onde nada de muito relevante acontece. Divertido, né? É um retrato de uma classe, muito parecida com a que temos no Brasil? Sim. É o suficiente pra ser interessante? Não. Gostei da Ninón de Castillo, que interpreta a mãe de uma família meio desconjuntada. Achei a história do filho, que perde um Toyotta num jogo de poker, a mãe grita com ele (e nem tanto, minha mãe teria me feito ver sangue se eu perdesse um carro no jogo), e depois pede desculpa por ter gritado. Mães-madames podem ser condescendentes, mas nem tanto, né?
Nota: 3.0
5- Nossa Vida Exposta (We live in public, 2009, EUA)
Taí um filme que eu não esperava nada e me surpreendeu. A sinopse anunciava um doc sobre pessoas que tinham sua vida exposta na internet, que passaria na mostra midnight. Mas o doc é muito mais do que isso, é focado na vida de Josh Harris, um cara que teve idéias brilhantes sobre a internet quando ninguém ainda considerava o impacto que isso teria em nossas vidas. Depois de ficar milionário do dia pra noite, e fundar uma das primeiras Tvs online do mundo, ele decidiu fazer um experimento. Construiu uma espécie de hotel big brother, onde 100 pessoas viveriam nesse hotel, sem poder sair, sendo filmadas o tempo todo, e teriam toda comida, bebida, drogas, e armas que quisessem. Ótima mistura, né? Pra melhorar a história, eles tinham que passar por interrogatórios que mais pareciam salas de tortura. Depois de experimentar bastante nos outros, ele decidiu fazer o mesmo consigo mesmo. Colocou zilhões de cameras em seu apartamento, e ele e sua namorada Tânia começaram a viver seu próprio Big Brother online. Isso em 1999, bem antes da geração youtube. O bacana é exatamente isso, ver como ele pensou em coisas que seriam corriqueiras muito antes disso acontecer com a gente. O filme infelizmente não tem um desfecho tão interessante quanto o seu meio, o que dá uma sensação de que o filme não é muito bom. Mas só pelos experimentos que josh fez nos anos 90, o filme já vale a pena.
Nota: 7.0
6- Copacabana (Copacabana, 2010, França)
Hora do filme francês do dia. Entre nós, os frequentadores do Festival, costumamos dizer que uma das obrigações que temos todo ano é de assistir pelo menos um filme da Isabelle Huppert. Tem ano que ela tem 4 filmes no festival, ou mais. Definitivamente, ela é o Selton Mello da França, passa o ano inteiro filmando, só assim. E ela é incrível demais. Não preciso nem citar os 1001 filmes que ela fez, não lembro de uma atuação ruim dela (mesmo que eu não ame tudo que ela faça, minha admiração por ela continua intocada). Mas não esperava muito de Copacabana não... Sabe o diretor Marc Fitoussi? Não? Nem eu. E me chame de pessimista, mas eu sou meio desconfiado com diretores que nunca ouvi falar. E tenho que dizer que me surpreendi bastante. O filme é bem clássico, no sentido anti-francês da palavra. Começo, meio, fim, bom desenvolvimento dos personagens. As atuações eram ótimas, o roteiro era tranquilo, leve, comédia dramática. Huppert interpreta uma mulher meio hippie, meio louquinha, que nunca se estabelece em lugar algum, e com isso ganha o ressentimento da sua filha, que anseia por estabilidade. Ela então aceita um trabalho na Bélgica, só pra provar pra filha que pode assumir responsabilidade, e juntar um dinheiro pra ajudar no casamento da filha. Não é um filme imperdível, mas é divertido, gostoso de assistir.
Nota: 7.0
Amanhã tem mais, eu acho...
1- A Enseada (The Cove, 2009, EUA)
Injusto começar o Festival assistindo um documentário vencedor do Oscar, né? Já eleva as expectativas lá pro alto e tenho pena do filme que seguir esse. Mas eu normalmente me preocupo em começar e terminar bem, porque mesmo que tenha um monte de merda no meio, eu vou sempre ficar com uma boa impressão do Festival. A Enseada, pra quem não sabe, é um documentário sobre a matança de golfinhos no Japão. Eles mostram como os japoneses utilizam um sistema de sons pra encurralar golfinhos numa enseada escondida, lá selecionam os que parecem com o Flipper pra mandar pra parques aquáticos, tipo Seaworld. Os outros, incluindo bebês golfinhos, são massacrados com uns arpões gigantes, numa cena fortíssima, triste demais, onde a água da enseada fica totalmente vermelha com o sangue dos golfinhos. Acho que a retórica do filme não é perfeita, não acho que eles tentem o suficiente entrevistar os japoneses, nem apresentar argumentos muito válidos pra combater o que os japoneses dizem. Por exemplo, quando as autoridades falam que eles matam golfinhos porque eles estão acabando com os peixes e está atrapalhando a atividade pesqueira, eles mostram uma ou outra delegação (incluindo a brasileira) de um congresso que eles mesmo admitem ser ineficientes, dizendo que isso esse argumento é ridículo. E provavelmente é, mas custava colocar um estudo, uma estatística, ou um pesquisar sério? Ou quando eles querem comprovar que comer golfinho não é uma questão cultural japonesa, eles vão pras ruas de Tokio e mostram umas 4 ou 5 pessoas falando que nunca comeram golfinho. Isso lá é forma de pesquisa? Mas a verdade é que as imagens com os golfinhos são tão fortes, e a forma narrativa como nós vamos sendo preparados pra isso é tão eficiente, que o melhor argumento que eles poderiam fazer é exatamente mostrar aquelas imagens. Nada parece ter explicação ou justificativa plausível depois daquilo. É um bom documentário-denúncia. Só nos resta torcer pra que ele tenha atingido o seu objetivo e tenha salvado alguns golfinhos.
Nota: 8.0
2- Filho da Babilônia (Son of Babylon, 2009, Iraque)
Esse foi o indicado do Iraque pro Oscar do ano que vem. Ele me lembrou um pouco de Central do Brasil, na medida do possível. Um menininho meio inocente, cruzando o país pobre a procura do seu pai com a ajuda de uma senhora idosa (nesse caso, a sua avó). Com a diferença que aqui é um país pós Guerra, depois que os Estados Unidos invadiram o Iraque pra acabar com o governo do Saddam. O filme parece bem determinado a mostrar a miséria e os estragos que o regime totalitarista de Saddam trouxe pra população iraquiana. Como as cartelas finais nos mostram, milhões de iraquianos foram presos e perseguidos por Saddam, e grande parte acabou em cemitérios coletivos, sem identificação, e sem a menor possibilidade da família encontrar os seus restos, ou de sequer saber o que aconteceu com a pessoa, se está vida ou morta. As pilhas de corpos me lembraram um pouco os campos de concentração da Segunda Guerra, enquanto a procura por alguém que foi levado por um governo totalitarista, sem você conseguir saber que paradeiro ele teve, me lembra muito nossas próprias questões com a ditadura. Mas o filme, em si, é mediano... A criancinha é muito boa, difícil não se envolver. Mas acho que o filme se preocupou muito em mostrar a situação do país, e muito pouco em contar uma história. Mas ainda assim é válido.
Nota: 6.0
3- Buraco Negro (L'autre Monde, 2010, França)
Esse é um filme francês, e isso já diz muita coisa. Lendo a sinopse, "O adolescente Gaspard passa o verão no sul da França com a namorada e um grupo de amigos. Tudo vai bem, até eles encontrarem um celular perdido. Indo atrás do dono, se deparam com o mesmo morto em uma estranha cerimônia de suicídio. Ao lado dele está, desacordada, a bela e sedutora Audrey. A moça de visual gótico logo atrai Gaspard, levando-o a adentrar um mundo virtual chamado Black Hole, onde ela vive uma vida paralela e atende pelo nome de Sam. Criando para si próprio um avatar, Gaspard se deixa seduzir pelo jogo dela, ignorando o perigo que o aguarda.", vamos combinar que nada de muito normal poderia vir, né? O que me fez ver o filme? O comentário geral era que tinha o elenco mais bonito de todos os filmes que tinham sido anunciados até agora pras cabines. Sim, meus caros, críticos de cinema também podem ser fúteis. A história, que poderia gerar um filme de terror teen, vai mais pra um clima bizarro, com cenas de videogame, personagens góticos, contrastando com uma França ensolarada de verão. Durante boa parte da projeção, achei o filme meio enfadonho, mas lá pro final, vira mais um thriller psicológico, com algumas reviravoltas interessantes. O filme não é de todo ruim, mas não chega perto de ser um filmaço também.
Nota: 5.0
Aqui começa meu segundo dia:
4- Zona Sur (Zona Sur, 2009, Bolivia)
O Festival tem dessas coisas, né? Não lembro de nunca ter visto um filme boliviano na vida, e adoro ver coisas assim, nem que seja só pra entender um pouco melhor a cultura daquele país. Infelizmente, esse filme não é bom. Em primeiro lugar, o diretor decidiu que a câmera nunca poderia parar, ele está constantemente em traveling. Ou seja, se você tem labirintite, passe longe desse filme, porque ele não para de rodar, nem por uma cena. Isso poderia ser interessante se fosse ao menos justificado, mas nada na história leva a crer que faria sentido a camera rodar. A história é quase uma novela do Manoel Carlos. Nada acontece de muito relevante e constantemente as pessoas estão fazendo refeições, tomando cafezinhos, discutindo a situação econômica, estudos, preconceito, casamento. Ou seja, a câmera roda o tempo todo, dentro de um único cenário, que é uma casa de classe média-alta em decadência, onde nada de muito relevante acontece. Divertido, né? É um retrato de uma classe, muito parecida com a que temos no Brasil? Sim. É o suficiente pra ser interessante? Não. Gostei da Ninón de Castillo, que interpreta a mãe de uma família meio desconjuntada. Achei a história do filho, que perde um Toyotta num jogo de poker, a mãe grita com ele (e nem tanto, minha mãe teria me feito ver sangue se eu perdesse um carro no jogo), e depois pede desculpa por ter gritado. Mães-madames podem ser condescendentes, mas nem tanto, né?
Nota: 3.0
5- Nossa Vida Exposta (We live in public, 2009, EUA)
Taí um filme que eu não esperava nada e me surpreendeu. A sinopse anunciava um doc sobre pessoas que tinham sua vida exposta na internet, que passaria na mostra midnight. Mas o doc é muito mais do que isso, é focado na vida de Josh Harris, um cara que teve idéias brilhantes sobre a internet quando ninguém ainda considerava o impacto que isso teria em nossas vidas. Depois de ficar milionário do dia pra noite, e fundar uma das primeiras Tvs online do mundo, ele decidiu fazer um experimento. Construiu uma espécie de hotel big brother, onde 100 pessoas viveriam nesse hotel, sem poder sair, sendo filmadas o tempo todo, e teriam toda comida, bebida, drogas, e armas que quisessem. Ótima mistura, né? Pra melhorar a história, eles tinham que passar por interrogatórios que mais pareciam salas de tortura. Depois de experimentar bastante nos outros, ele decidiu fazer o mesmo consigo mesmo. Colocou zilhões de cameras em seu apartamento, e ele e sua namorada Tânia começaram a viver seu próprio Big Brother online. Isso em 1999, bem antes da geração youtube. O bacana é exatamente isso, ver como ele pensou em coisas que seriam corriqueiras muito antes disso acontecer com a gente. O filme infelizmente não tem um desfecho tão interessante quanto o seu meio, o que dá uma sensação de que o filme não é muito bom. Mas só pelos experimentos que josh fez nos anos 90, o filme já vale a pena.
Nota: 7.0
6- Copacabana (Copacabana, 2010, França)
Hora do filme francês do dia. Entre nós, os frequentadores do Festival, costumamos dizer que uma das obrigações que temos todo ano é de assistir pelo menos um filme da Isabelle Huppert. Tem ano que ela tem 4 filmes no festival, ou mais. Definitivamente, ela é o Selton Mello da França, passa o ano inteiro filmando, só assim. E ela é incrível demais. Não preciso nem citar os 1001 filmes que ela fez, não lembro de uma atuação ruim dela (mesmo que eu não ame tudo que ela faça, minha admiração por ela continua intocada). Mas não esperava muito de Copacabana não... Sabe o diretor Marc Fitoussi? Não? Nem eu. E me chame de pessimista, mas eu sou meio desconfiado com diretores que nunca ouvi falar. E tenho que dizer que me surpreendi bastante. O filme é bem clássico, no sentido anti-francês da palavra. Começo, meio, fim, bom desenvolvimento dos personagens. As atuações eram ótimas, o roteiro era tranquilo, leve, comédia dramática. Huppert interpreta uma mulher meio hippie, meio louquinha, que nunca se estabelece em lugar algum, e com isso ganha o ressentimento da sua filha, que anseia por estabilidade. Ela então aceita um trabalho na Bélgica, só pra provar pra filha que pode assumir responsabilidade, e juntar um dinheiro pra ajudar no casamento da filha. Não é um filme imperdível, mas é divertido, gostoso de assistir.
Nota: 7.0
Amanhã tem mais, eu acho...
2 comentários:
Quem assina as críticas? Josiane?
Oi Vanildo. Quando tiver lá no fim escrito: postado por ftostes, sou eu, Felipe Tostes. Mas a Geo e a Kenya devem escrever sobre o Festival também. Espero que goste!
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